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Série Teologia Cristã [Ed. Cultura Cristã]




Uma apresentação sistemática das principais doutrinas de uma forma que complementa os livros-texto tradicionais sem copiá-los. De grande valor para estudantes de Teologia, pastores, líderes e professores das igrejas. Vocabulário técnico acessível ao leitor não acostumado a termos teológicos, sem os extremos do estilo acadêmico. Uma abordagem contemporânea de formulações doutrinárias evangélicas.

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Neste início de século as bandeiras de raça, etnia, cultura, status social, estilo de vida e orientação sexual ameaçam desagregar qualquer noção universal de "natureza humana" ou "condição humana". Neste momento histórico e diante de seus desafios, a doutrina cristã da humanidade está pronta para ser esclarecida e reafirmada.

Essa tarefa teológica, sustenta Sherlock, exige um "duplo foco". Tanto a imagem de Deus no ser humano quanto as realidades particulares da existência humana precisam ser focalizados com precisão. Só então começaremos a compreender a natureza humana à luz da Revelação Divina. De modo notável Sherlock aborda a dimensão comunal da humanidade em seus aspectos criacionais, sociais e culturais, antes de examinar a pessoa humana como indivíduo, como macho e fêmea, e como um ser integral.

A Doutrina da Humanidade é uma oportuna e envolvente abordagem do que consiste ser humano no continuum entre a nossa criação à imagem de Deus e a nossa esperança de recriação à imagem de Cristo.

Charles Sherlock é um autor e teólogo australiano, editor adjunto de Church Scene e professor visitante no Ridley College em Melbourne, Austrália.


O que é teologia? O que é natureza de Deus? De que modo devemos encarar as relações entre as pessoas da Trindade? Com um estilo cuidadosamente arrazoado, Gerald Bray destila a essência dessas perguntas e conduz os leitores a um entendimento teológico da existência pessoal e trinitária de Deus.

Envolvendo a teologia clássica e a contemporânea ao longo da discussão, Bray ajuda-nos também a dialogar com a tradição Ortodoxa Grega, na qual ele encontra percepções valiosas, infelizmente, negligenciadas pela teologia evangélica.

Aqui está uma valiosa introdução à natureza de Deus e uma eloquente convocação aos evangélicos para renovarem o seu compromisso com o alicerce sólido de uma teologia verdadeiramente trinitária.

Gerald Bray foi, por doze anos, catedrático de teologia e filosofia no Oak Hill College, em Londres. É o editor da revista anglicana trimestral The Churchman.


Talvez nenhum outro ensinamento tenha um impacto tão palpável na vida dos cristãos quanto sua doutrina sobre a igreja. Em um ambiente cultural em que o sentido original da palavra igreja soa como algo enfadonho e irrelevante, a doutrina da igreja tem sido negligenciada.

A persistente exigência de colocar a igreja no mercado e fazê-la crescer ameaça reflexões teológicas sérias sobre sua natureza permanente e missão. Mas poucas atividades são mais promissoras para a renovação da igreja do que a teologia. A Igreja é uma oportuna reflexão sobre a vida, ordem e propósito da casa de Deus.

Edmund P. Clowney é professor emérito de teologia prática e ex-presidente do Westminster Theological Seminary, na Filadélfia.


Em A Obra de Cristo Robert Letham delineia a sua discussão em torno do tríplice ofício de Cristo como Profeta, Sacerdote e Rei. Dentro desse quadro ele aborda os temas de Cristo e da Palavra de Deus, a natureza e as teorias da expiação, e as dimensões cósmicas e corporativas do reinado mediador de Cristo. Em pontos cruciais as posições de notórios pensadores cristãos são analisadas, desde Pais da Igreja até teólogos contemporâneos e eruditos da Bíblia.

Escrita de forma lúcida e apresentada com clareza, esta é uma apresentação ortodoxa saudável e envolvente da obra de Cristo. Um excelente ponto de partida para estudiosos de teologia.

Robert Letham, ex-catedrático de Doutrina Cristã no London Bible College, é o pastor da Emmanuel Presbyterian Church em Wilmington, no estado americano de Delaware.


Ao longo da história da Igreja a doutrina da pessoa de Cristo tem sido um importante ponto de reflexão teológica. Em A Pessoa de Cristo Donald Macleod reelabora o enunciado dessa multifacetada doutrina. Ele começa com o Novo Testamento e tentativas recentes de compreender a sua cristologia. Depois Macleod volta a sua atenção para Cristo na história da teologia cristã, examinando os principais temas desde o Arianismo no 4° século até à cristologia kenótica e a questão da singularidade de Cristo no século atual.

A Pessoa de Cristo é um valioso ponto de entrada no amplo espectro de temas que influenciaram as confissões cristológicas ortodoxas ao longo dos séculos. A senda da revelação e da tradição cristãs é claramente mapeada, com os perigos novos e velhos cuidadosamente assinalados.

Donald Macleod é professor de teologia sistemática no Free Church of Scotland College, em Edinburgo, na Escócia.


A palavra providência parece ter saído do vocabulário dos crentes. Mas as perguntas sobre a atividade de Deus em nosso mundo - o que ele providencia para nós e para a sua criação - permanecem tão vivas como antes.

Providência é o ponto em que os teólogos e a comunidade cristã mais ampla travam seus mais intensos diálogos. Perguntas sobre a atividade de Deus no mundo hoje, sua orientação para os crentes, liberdade humana versus vontade divina, o lugar da oração na realização de sua vontade, sua responsabilidade em relação ao mal - tudo isso se relaciona com a sua providência. Nosso modo de pensar sobre tais temas está profundamente relacionado com a nossa compreensão de Deus e de como deveríamos servi-lo e adorá-lo.

Em face de recentes afirmações de que o conhecimento de Deus quanto ao futuro é limitado e que portanto Deus se arrisca. Paul Helm reforça a sua discussão da providência divina com o entendimento de que Deus não se arrisca. Ele é onisciente.

Paul Helm é professor no departamento de teologia e estudos da religião no King's College, em Londres.


A idéia da Escritura como revelação única de Deus tem encontrado vários desafios, sendo o papel da Bíblia um assunto principal. Ela é defendida como inspirada por Deus, sua auto-revelação direta. Outros sustentam qua a revelação divina deve ser encontrada primeiramente na ação divina ou na pessoa de Jesus Cristo.

Peter Jensen sustenta que é melhor seguir as categorias bíblicas do conhecimento de Deus e os evangelhos do que partir de "revelação" com um conceito abstrato. O autor concentra-se primeiro em revelação, especial ou geral, a partir do ponto de vista do conhecimento de Deus por meio dos evangelhos. Em seguida, ele examina a natureza e a autoridade da Escritura e nossa leitura dela. Finalmente, ele se volta para a obra reveladora do Espírito por meio da iluminação. O resultado é uma exposição criativa e motivadora do entendimento da revelação em nossos dias.

Peter Jensen é arcebispo da Diocese de Sydney, na Austrália.


Digitalizado Por: Kléber & Agraphai (A Doutrina da Humanidade)


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